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Ex-guerrilheiro das Farc preso no Ceará é extraditado

Guillermo, conhecido como 'El Patrón', responde por tráfico internacional de drogas

O colombiano Guillermo Amaya Ñungo, de 57 anos, ex-guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi extraditado pela Polícia Federal para os Estados Unidos, após quase dois anos preso no prédio da Polícia Federal (PF) em Fortaleza. A ação foi realizada na última sexta-feira (4), em operação conjunta com a Agência de Combate às Drogas dos Estados Unidos (DEA).


Nos EUA, Guillermo, conhecido como "El Patrón", responde por tráfico internacional de drogas e organização criminosa. O condenado pode ficar preso por até 30 anos, em razão de tratado firmado entre o governo brasileiro e o governo dos Estados Unidos.

O colombiano foi abordado e detido pela PF no Bairro Messejana em setembro de 2019, no momento em que ia buscar uma filha na escola, e não esboçou reação.

Conforme a PF, a operação para a extradição de Guillermo, que ocorreu sob forte esquema de segurança, teve a participação de diversas equipes da PF, além dos agentes da DEA responsáveis pelo seu transporte e escolta em jato executivo do governo dos EUA. A embaixada norte-americana também enviou representantes sediados no Brasil para acompanhar a operação.

07 de JUN de 2021 às 08:56:56
Fonte: G1
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O colombiano Guillermo Amaya Ñungo, de 57 anos, ex-guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi extraditado pela Polícia Federal para os Estados Unidos, após quase dois anos preso no prédio da Polícia Federal (PF) em Fortaleza. A ação foi realizada na última sexta-feira (4), em operação conjunta com a Agência de Combate às Drogas dos Estados Unidos (DEA).


Nos EUA, Guillermo, conhecido como "El Patrón", responde por tráfico internacional de drogas e organização criminosa. O condenado pode ficar preso por até 30 anos, em razão de tratado firmado entre o governo brasileiro e o governo dos Estados Unidos.

O colombiano foi abordado e detido pela PF no Bairro Messejana em setembro de 2019, no momento em que ia buscar uma filha na escola, e não esboçou reação.

Conforme a PF, a operação para a extradição de Guillermo, que ocorreu sob forte esquema de segurança, teve a participação de diversas equipes da PF, além dos agentes da DEA responsáveis pelo seu transporte e escolta em jato executivo do governo dos EUA. A embaixada norte-americana também enviou representantes sediados no Brasil para acompanhar a operação.

07 de JUN de 2021 às 08:56:56
Fonte: G1