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BRASIL ENFRENTA COLÔMBIA HOJE NO CASTELÃO EM FORTALEZA

Seleção deve ter a volta de Paulinho, que entra no lugar de Luiz Gustavo. Escolhas de Felipão podem mudar o que não deu certo contra o Chile.

Ninguém na Seleção subestima o próximo adversário, a Colômbia, um dos maiores destaques da Copa, mas a maior preocupação é com os nervos dos jogadores brasileiros. O técnico Felipão teve tempo para preparar uma estratégia vencedora. Pelo menos, é o que todo mundo espera.

O fervor dos torcedores atrás das grades mostra todos os prisioneiros de uma ideia, quase uma obsessão. Hino, pátria, seleção e a classificação, tudo se mistura e transforma um time de futebol em algo maior.

Passar das quartas de final e ficar entre as quatro melhores seleções da Copa é o mínimo que se espera. “Nós vamos para o quinto passo. Então, esqueça que são sete. Nós vamos para o quinto”, diz o técnico Luiz Felipe Scolari.

No último treino, antes do jogo decisivo contra a Colômbia, pouco se viu. Foram só 15 minutos abertos à imprensa. Felipão não confirmou, mas o time terá a volta de Paulinho, que entra no lugar de Luiz Gustavo, que foi suspenso.

“Então, é um pouquinho diferente para ter um posicionamento e, em princípio, é uma opção”, justifica Felipão.

E se espera a volta também de um futebol mais criativo, menos dependente de chutões para frente. Criar nessa seleção a responsabilidade de quatro jogadores. Neymar, claro, é o principal.

Além disso, há os dois laterais: Marcelo, no Real Madrid, e Daniel Alves, no Barcelona. E Oscar, que tem sido uma figura periférica e jogado aquém das possibilidades dele. Felipão precisa, neste quinto jogo, do talento deles todos.

Foram cinco dias para conversar sobre o que não deu certo no jogo contra o Chile e se espera resolver os problemas. Mas, além de olhar para dentro, é necessário olhar para fora.

Muita gente questionou quando a Colômbia como cabeça de chave de um grupo. Os últimos resultados mostram o acerto dessa decisão. Não são só as quatro vitórias em quatro jogos. É que os colombianos estão jogando muito bem, um futebol que mostra a desinibição de quem não tem nada a perder.

“Tecnicamente falando, a equipe da Colômbia é diferenciada por esse aspecto. Por eles terem essa qualidade de querer jogar, isso ajuda. Teoricamente, a nossa seleção também tem qualidade. Então, fica um jogo muito aberto”, analisa Thiago Silva, zagueiro da Seleção.

Para a nossa Seleção, essa pode ser uma vantagem. Sai de campo o componente de rivalidade que torna o jogo mais emocional.

“As nossas guerras são contra quem? Chile, Uruguai, Argentina. Contra a Colômbia é difícil? É muito difícil, pois eles são bons. Só que nós também temos qualidade, temos outro tipo de jogo e não temos guerra”, enfatiza Felipão.

04 de JUL de 2014 às 07:43:17
Fonte: G1
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Ninguém na Seleção subestima o próximo adversário, a Colômbia, um dos maiores destaques da Copa, mas a maior preocupação é com os nervos dos jogadores brasileiros. O técnico Felipão teve tempo para preparar uma estratégia vencedora. Pelo menos, é o que todo mundo espera.

O fervor dos torcedores atrás das grades mostra todos os prisioneiros de uma ideia, quase uma obsessão. Hino, pátria, seleção e a classificação, tudo se mistura e transforma um time de futebol em algo maior.

Passar das quartas de final e ficar entre as quatro melhores seleções da Copa é o mínimo que se espera. “Nós vamos para o quinto passo. Então, esqueça que são sete. Nós vamos para o quinto”, diz o técnico Luiz Felipe Scolari.

No último treino, antes do jogo decisivo contra a Colômbia, pouco se viu. Foram só 15 minutos abertos à imprensa. Felipão não confirmou, mas o time terá a volta de Paulinho, que entra no lugar de Luiz Gustavo, que foi suspenso.

“Então, é um pouquinho diferente para ter um posicionamento e, em princípio, é uma opção”, justifica Felipão.

E se espera a volta também de um futebol mais criativo, menos dependente de chutões para frente. Criar nessa seleção a responsabilidade de quatro jogadores. Neymar, claro, é o principal.

Além disso, há os dois laterais: Marcelo, no Real Madrid, e Daniel Alves, no Barcelona. E Oscar, que tem sido uma figura periférica e jogado aquém das possibilidades dele. Felipão precisa, neste quinto jogo, do talento deles todos.

Foram cinco dias para conversar sobre o que não deu certo no jogo contra o Chile e se espera resolver os problemas. Mas, além de olhar para dentro, é necessário olhar para fora.

Muita gente questionou quando a Colômbia como cabeça de chave de um grupo. Os últimos resultados mostram o acerto dessa decisão. Não são só as quatro vitórias em quatro jogos. É que os colombianos estão jogando muito bem, um futebol que mostra a desinibição de quem não tem nada a perder.

“Tecnicamente falando, a equipe da Colômbia é diferenciada por esse aspecto. Por eles terem essa qualidade de querer jogar, isso ajuda. Teoricamente, a nossa seleção também tem qualidade. Então, fica um jogo muito aberto”, analisa Thiago Silva, zagueiro da Seleção.

Para a nossa Seleção, essa pode ser uma vantagem. Sai de campo o componente de rivalidade que torna o jogo mais emocional.

“As nossas guerras são contra quem? Chile, Uruguai, Argentina. Contra a Colômbia é difícil? É muito difícil, pois eles são bons. Só que nós também temos qualidade, temos outro tipo de jogo e não temos guerra”, enfatiza Felipão.

04 de JUL de 2014 às 07:43:17
Fonte: G1