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Doze ativistas presos antes da final da Copa no Rio são soltos

Grupo é suspeito de planejar protestos violentos.

Doze dos 19 ativistas presos no sábado (12), véspera da final da Copa do Mundo no Maracanã, que tiveram a liberdade concedida na terça-feira (15), deixaram o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta (17), informou a assessoria da Secretaria Estadual de Adminsitração Penitenciária (Seap). O grupo é suspeito de planejar protestos violentos no dia de encerramento do Mundial.


A Seap não informou o horário em que o grupo foi solto. Segundo uma ativista que fazia parte do grupo, os presos foram retirados das celas por volta das 0h30 e saíram do presídio às 2h.

De acordo com o advogado Marino D'Icarahy, a Seap não havia conseguido completar um procedimento de verificação para checar se os presos teriam outros mandados de detenção, e, por isso, não soltou os ativistas anteriormente. "Por razões internas 'burrocráticas' eles não conseguiram cumprir no expediente possível", lamentou o defensor.

Seguem presos ainda cinco ativistas. O juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal da capital, aceitou, na tarde de quarta (16), o pedido da Polícia Civil para prorrogar, por mais cinco dias, a prisão temporária de Elisa de Quadros Pinto Sanzi (Sininho); Tiago Teixeira Neves da Rocha; Eduarda Oliveira Castro de Souza; Camila Aparecida Rodrigues Jourdan e Igor Pereira D'Icarahy. Sininho é apontada pela polícia como líder do grupo.

17 de JUL de 2014 às 14:53:17
Fonte: G1
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Doze dos 19 ativistas presos no sábado (12), véspera da final da Copa do Mundo no Maracanã, que tiveram a liberdade concedida na terça-feira (15), deixaram o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta (17), informou a assessoria da Secretaria Estadual de Adminsitração Penitenciária (Seap). O grupo é suspeito de planejar protestos violentos no dia de encerramento do Mundial.


A Seap não informou o horário em que o grupo foi solto. Segundo uma ativista que fazia parte do grupo, os presos foram retirados das celas por volta das 0h30 e saíram do presídio às 2h.

De acordo com o advogado Marino D'Icarahy, a Seap não havia conseguido completar um procedimento de verificação para checar se os presos teriam outros mandados de detenção, e, por isso, não soltou os ativistas anteriormente. "Por razões internas 'burrocráticas' eles não conseguiram cumprir no expediente possível", lamentou o defensor.

Seguem presos ainda cinco ativistas. O juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal da capital, aceitou, na tarde de quarta (16), o pedido da Polícia Civil para prorrogar, por mais cinco dias, a prisão temporária de Elisa de Quadros Pinto Sanzi (Sininho); Tiago Teixeira Neves da Rocha; Eduarda Oliveira Castro de Souza; Camila Aparecida Rodrigues Jourdan e Igor Pereira D'Icarahy. Sininho é apontada pela polícia como líder do grupo.

17 de JUL de 2014 às 14:53:17
Fonte: G1