Doze dos 19 ativistas presos no sábado (12), véspera da final da Copa do Mundo no Maracanã, que tiveram a liberdade concedida na terça-feira (15), deixaram o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta (17), informou a assessoria da Secretaria Estadual de Adminsitração Penitenciária (Seap). O grupo é suspeito de planejar protestos violentos no dia de encerramento do Mundial.
De acordo com o advogado Marino D'Icarahy, a Seap não havia conseguido completar um procedimento de verificação para checar se os presos teriam outros mandados de detenção, e, por isso, não soltou os ativistas anteriormente. "Por razões internas 'burrocráticas' eles não conseguiram cumprir no expediente possível", lamentou o defensor.