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Mutirão de cirurgias corrige orelhas abertas

Não existe uma estatística oficial. Mas, a ocorrência de pessoas com orelhas de abano é endêmica no Ceará. A má formação das conchas auditivas, um problema congênito (nascido com o indivíduo), é hoje uma das principais causas de bullying nas escolas e no trabalho. Para reverter o quadro, além de contribuir para a autoestima dos pacientes, está sendo desenvolvido, em Fortaleza, o Projeto Orelhinha, uma ação social, com custo reduzido, para viabilizar o acesso à cirurgia de otoplastia, procedimento para correção das orelhas abertas.

Na manhã de ontem, foi realizado mais um mutirão do Projeto Orelhinha na Capital. As cirurgias aconteceram no Hospital São Carlos, no Dionísio Torres, das 7h às 12h. Três jovens foram operados, finalizando o terceiro mutirão na cidade. Desde janeiro passado, quando o projeto começou a ser desenvolvido no Ceará, 83 crianças e jovens passaram pelo procedimento. Promovida em várias cidades brasileiras, a iniciativa já atendeu mais de 2.300 pacientes.

Coordenador do Projeto Orelhinha no Ceará, o cirurgião plástico George Régis explica que a ação social surgiu durante a residência médica do também cirurgião plástico mineiro Marcelo Assis, no Rio de Janeiro. Ele notou a grande demanda pela correção de orelhas de abano. A partir daí, nasceu a ideia de viabilizar o acesso à cirurgia de otoplastia a baixo custo. Em Fortaleza, George Régis organiza os mutirões de atendimento em parceria com hospitais locais. O procedimento de otoplastia custa, em média, R$ 6 mil. Entretanto, graças ao Projeto Orelhinha, o paciente arca apenas com 30% do custo total, equivalente a R$ 1.650,00.

O valor cobre as despesas referentes ao material, estrutura hospitalar e pessoal de apoio, inclusive um anestesista. A cirurgia ainda tem o custo dividido em até 12 parcelas.

O interessado deve ter acima de 7 anos e preencher um formulário disponível no site www.Projetoorelhinha.Com.Br ou ligar para 0800-7187804


23 de JUN de 2014 às 09:47:54
Fonte: DIARIO DO NORDESTE
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Não existe uma estatística oficial. Mas, a ocorrência de pessoas com orelhas de abano é endêmica no Ceará. A má formação das conchas auditivas, um problema congênito (nascido com o indivíduo), é hoje uma das principais causas de bullying nas escolas e no trabalho. Para reverter o quadro, além de contribuir para a autoestima dos pacientes, está sendo desenvolvido, em Fortaleza, o Projeto Orelhinha, uma ação social, com custo reduzido, para viabilizar o acesso à cirurgia de otoplastia, procedimento para correção das orelhas abertas.

Na manhã de ontem, foi realizado mais um mutirão do Projeto Orelhinha na Capital. As cirurgias aconteceram no Hospital São Carlos, no Dionísio Torres, das 7h às 12h. Três jovens foram operados, finalizando o terceiro mutirão na cidade. Desde janeiro passado, quando o projeto começou a ser desenvolvido no Ceará, 83 crianças e jovens passaram pelo procedimento. Promovida em várias cidades brasileiras, a iniciativa já atendeu mais de 2.300 pacientes.

Coordenador do Projeto Orelhinha no Ceará, o cirurgião plástico George Régis explica que a ação social surgiu durante a residência médica do também cirurgião plástico mineiro Marcelo Assis, no Rio de Janeiro. Ele notou a grande demanda pela correção de orelhas de abano. A partir daí, nasceu a ideia de viabilizar o acesso à cirurgia de otoplastia a baixo custo. Em Fortaleza, George Régis organiza os mutirões de atendimento em parceria com hospitais locais. O procedimento de otoplastia custa, em média, R$ 6 mil. Entretanto, graças ao Projeto Orelhinha, o paciente arca apenas com 30% do custo total, equivalente a R$ 1.650,00.

O valor cobre as despesas referentes ao material, estrutura hospitalar e pessoal de apoio, inclusive um anestesista. A cirurgia ainda tem o custo dividido em até 12 parcelas.

O interessado deve ter acima de 7 anos e preencher um formulário disponível no site www.Projetoorelhinha.Com.Br ou ligar para 0800-7187804


23 de JUN de 2014 às 09:47:54
Fonte: DIARIO DO NORDESTE