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SUPREMO AUTORIZA DIRCEU A TRABALHAR FORA DA PRISÃO

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (25), por nove votos a um, conceder autorização para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu trabalhar fora da cadeia na biblioteca de um escritório de advocacia em Brasília. Ex-relator do processo do mensalão do PT, o presidente do tribunal, ministro Joaquim Barbosa, não participou do julgamento.

Barbosa não compareceu à sessão desta quarta da Suprema Corte porque se declarou "impedido" de analisar recurso no qual o ex-deputado José Genoino (PT-SP) pedia para voltar a cumprir a prisão domiciliar. O presidente do STF ingressou com uma representação criminal contra o advogado que comanda a defesa do ex-parlamentar petista. Antes de julgarem o pedido de trabalho externo de Dirceu, os ministros da mais alta corte do país negaram pedido de Genoino para cumprir a pena em casa.

Condenado no processo do mensalão do PT a 7 anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa, Dirceu está preso desde novembro do ano passado no Complexo Penitenciário da Papuda, nos arredores de Brasília.

Após desistir de um pedido para atuar como gerente administrativo de um hotel da capital federal com salário de R$ 20 mil, o antigo chefe da Casa Civil do governo Lula solicitou à Justiça para trabalhar no escritório do advogado José Gerardo Grossi, que já foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desta vez, a defesa do ex-ministro afirma que ele irá receber salário mensal de R$ 2,1 mil.

26 de JUN de 2014 às 08:23:20
Fonte: G1
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O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (25), por nove votos a um, conceder autorização para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu trabalhar fora da cadeia na biblioteca de um escritório de advocacia em Brasília. Ex-relator do processo do mensalão do PT, o presidente do tribunal, ministro Joaquim Barbosa, não participou do julgamento.

Barbosa não compareceu à sessão desta quarta da Suprema Corte porque se declarou "impedido" de analisar recurso no qual o ex-deputado José Genoino (PT-SP) pedia para voltar a cumprir a prisão domiciliar. O presidente do STF ingressou com uma representação criminal contra o advogado que comanda a defesa do ex-parlamentar petista. Antes de julgarem o pedido de trabalho externo de Dirceu, os ministros da mais alta corte do país negaram pedido de Genoino para cumprir a pena em casa.

Condenado no processo do mensalão do PT a 7 anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa, Dirceu está preso desde novembro do ano passado no Complexo Penitenciário da Papuda, nos arredores de Brasília.

Após desistir de um pedido para atuar como gerente administrativo de um hotel da capital federal com salário de R$ 20 mil, o antigo chefe da Casa Civil do governo Lula solicitou à Justiça para trabalhar no escritório do advogado José Gerardo Grossi, que já foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desta vez, a defesa do ex-ministro afirma que ele irá receber salário mensal de R$ 2,1 mil.

26 de JUN de 2014 às 08:23:20
Fonte: G1