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Corrupção em Maracanaú: ex-presidente da Câmara e 11 servidores são acusados de 192 crimes

Carlos Alberto Gomes de Matos Mota foi alvo da "Operação Fantasma", do Ministério Público, que apura crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa

Até o ano passado, Carlos Alberto Gomes de Matos Mota, político experiente, exercia forte liderança em Maracanaú. Era o presidente da Câmara Municipal, tinha trânsito livre na Prefeitura e era cotado até na disputa de prefeito. Em 11 de outubro, porém, tudo mudou. Desde essa data, o parlamentar está preso no Quartel do Corpo de Bombeiros, no Bairro Conjunto José Walter, em Fortaleza.

Ele e outros 11 funcionários comissionados da Câmara são acusados de 192 crimes continuados de peculato, 192 de lavagem de dinheiro e um de associação criminosa. 

investigação tocada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) sobre o caso desaguou na “Operação Fantasma”, deflagrada em outubro de 2019, por meio da 12ª Promotoria de Justiça de Maracanaú e pelo Grupo Especial de Combate à Corrupção (Gecoc).  

policiapolicia
A operação Fantasma investiga esquema de "rachadinhas", em que servidores fantasmas eram contratados para a Câmara Municipal de MaracanaúFoto: Ricardo Mota/TV Diário

As autoridades apuram suposta contratação de servidores fantasmas na Câmara Municipal de Maracanaú e suspeita de desvio de recursos da remuneração de servidores da Casa, a chamada “rachadinha”, em que o servidor devolve parte do salário ao vereador que o contratou.  

10 de JAN de 2020 às 15:46:00
Fonte: Diário do Nordeste
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Até o ano passado, Carlos Alberto Gomes de Matos Mota, político experiente, exercia forte liderança em Maracanaú. Era o presidente da Câmara Municipal, tinha trânsito livre na Prefeitura e era cotado até na disputa de prefeito. Em 11 de outubro, porém, tudo mudou. Desde essa data, o parlamentar está preso no Quartel do Corpo de Bombeiros, no Bairro Conjunto José Walter, em Fortaleza.

Ele e outros 11 funcionários comissionados da Câmara são acusados de 192 crimes continuados de peculato, 192 de lavagem de dinheiro e um de associação criminosa. 

investigação tocada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) sobre o caso desaguou na “Operação Fantasma”, deflagrada em outubro de 2019, por meio da 12ª Promotoria de Justiça de Maracanaú e pelo Grupo Especial de Combate à Corrupção (Gecoc).  

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A operação Fantasma investiga esquema de "rachadinhas", em que servidores fantasmas eram contratados para a Câmara Municipal de MaracanaúFoto: Ricardo Mota/TV Diário

As autoridades apuram suposta contratação de servidores fantasmas na Câmara Municipal de Maracanaú e suspeita de desvio de recursos da remuneração de servidores da Casa, a chamada “rachadinha”, em que o servidor devolve parte do salário ao vereador que o contratou.  

10 de JAN de 2020 às 15:46:00
Fonte: Diário do Nordeste