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prisão preventiva de mexicanos no Ceará

O caso aconteceu na noite do último domingo (29), na Praia de Iracema, após a derrota do México para a Holanda

Ministério Público do Estado do Ceará entrou com um pedido, na manhã desta quinta-feira (3), de conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva dos mexicanos que agrediram dois brasileiros. O caso aconteceu na noite do último domingo (29), na Praia de Iracema, após a derrota do México para a Holanda.

O promotor de Justiça Pedro Olímpio Monteiro Filho, titular da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, destacou que a liberação dos estrangeiros poderia causar graves prejuízos ao processo. Pedro Olímpio destacou que, de acordo com a investigação, os acusados estavam confiando na possível impunidade de seus atos.

Ele assegurou que as ilicitudes praticadas pelos mexicanos, além de terem causado lesões graves nos advogados David de Queiroz Chaves Maximiano Leite Barbosa Filho e Maximiano Leite Barbosa Filho, atingiram também a vítima Lorna Manuella Bezerra Chaves, que sofreu importunação ofensiva ao pudor ou mesmo atentado violento ao pudor, situação a ser examinada quando da conclusão do inquérito policial.

Para ele, depois de deixarem os ofendidos desacordados e jogados ao chão, os estrangeiros tentaram fugir. No entanto, foram impedidos por força da intervenção de pessoas da comunidade e de policiais militares que trabalhavam próximo aos acontecimentos.

O promotor manteve os passaportes dos mexicanos apreendidos. O inquérito policial deve chegar às mãos de Olímpio na próxima segunda-feira (7). Caso venham a ser condenados, a expectativa é de que os mexicanos cumpram pena no Brasil. “Mas não se deve desconsiderar os acordos baseados no direito internacional”, finalizou.


04 de JUL de 2014 às 07:43:17
Fonte: tribun ado ceará
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Ministério Público do Estado do Ceará entrou com um pedido, na manhã desta quinta-feira (3), de conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva dos mexicanos que agrediram dois brasileiros. O caso aconteceu na noite do último domingo (29), na Praia de Iracema, após a derrota do México para a Holanda.

O promotor de Justiça Pedro Olímpio Monteiro Filho, titular da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, destacou que a liberação dos estrangeiros poderia causar graves prejuízos ao processo. Pedro Olímpio destacou que, de acordo com a investigação, os acusados estavam confiando na possível impunidade de seus atos.

Ele assegurou que as ilicitudes praticadas pelos mexicanos, além de terem causado lesões graves nos advogados David de Queiroz Chaves Maximiano Leite Barbosa Filho e Maximiano Leite Barbosa Filho, atingiram também a vítima Lorna Manuella Bezerra Chaves, que sofreu importunação ofensiva ao pudor ou mesmo atentado violento ao pudor, situação a ser examinada quando da conclusão do inquérito policial.

Para ele, depois de deixarem os ofendidos desacordados e jogados ao chão, os estrangeiros tentaram fugir. No entanto, foram impedidos por força da intervenção de pessoas da comunidade e de policiais militares que trabalhavam próximo aos acontecimentos.

O promotor manteve os passaportes dos mexicanos apreendidos. O inquérito policial deve chegar às mãos de Olímpio na próxima segunda-feira (7). Caso venham a ser condenados, a expectativa é de que os mexicanos cumpram pena no Brasil. “Mas não se deve desconsiderar os acordos baseados no direito internacional”, finalizou.


04 de JUL de 2014 às 07:43:17
Fonte: tribun ado ceará