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Polícia identifica 2 torcedores que cometeram atos racistas contra goleiro Aranha

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul trabalha na identificação dos torcedores acusados de agredir verbalmente o goleiro Aranha, doSantos, na última quarta-feira (27), em partida disputada em Porto Alegre. Até agora, dois torcedores e sócios do Grêmio foram identificados, entre eles a jovem que apareceu em vídeos chamando o atleta de “macaco”. 

Segundo o comissário Sousa, da 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, que coordena as investigações, os torcedores podem ser intimados a depor na próxima semana.

Mais 3 pessoas foram identificadas pelo Grêmio, que já excluiu os 2 sócios de seus quadros. Para ter mais efetividade na investigação, a polícia solicitou as imagens do circuito interno do estádio ao clube, no dia seguinte ao do jogo (28). De acordo com Sousa, até agora, os vídeos não foram entregues aos investigadores. A expectativa é que o inquérito seja concluído em 30 dias.

O comissário destacou que os torcedores identificados são, até agora, suspeitos de crime de injúria. “Ela não é foragida”, destacou, referindo-se à torcedora. Santos não antecipou possíveis penalidades. De acordo com a lei que tipifica o racismo como crime, pessoas condenadas podem, inclusive, ser presas.

A torcedora já foi afastada do trabalho. Ela era funcionária de uma empresa prestadora de serviços a um centro médico.

01 de SET de 2014 às 07:31:41
Fonte: DIARIO DO NORDESTE
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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul trabalha na identificação dos torcedores acusados de agredir verbalmente o goleiro Aranha, doSantos, na última quarta-feira (27), em partida disputada em Porto Alegre. Até agora, dois torcedores e sócios do Grêmio foram identificados, entre eles a jovem que apareceu em vídeos chamando o atleta de “macaco”. 

Segundo o comissário Sousa, da 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, que coordena as investigações, os torcedores podem ser intimados a depor na próxima semana.

Mais 3 pessoas foram identificadas pelo Grêmio, que já excluiu os 2 sócios de seus quadros. Para ter mais efetividade na investigação, a polícia solicitou as imagens do circuito interno do estádio ao clube, no dia seguinte ao do jogo (28). De acordo com Sousa, até agora, os vídeos não foram entregues aos investigadores. A expectativa é que o inquérito seja concluído em 30 dias.

O comissário destacou que os torcedores identificados são, até agora, suspeitos de crime de injúria. “Ela não é foragida”, destacou, referindo-se à torcedora. Santos não antecipou possíveis penalidades. De acordo com a lei que tipifica o racismo como crime, pessoas condenadas podem, inclusive, ser presas.

A torcedora já foi afastada do trabalho. Ela era funcionária de uma empresa prestadora de serviços a um centro médico.

01 de SET de 2014 às 07:31:41
Fonte: DIARIO DO NORDESTE