(Zap) 88 9 9359 0525

Bebê que precisava de remédio feito com maconha será sepultado em Fortaleza

Enterro está marcado para 11h30 desta segunda-feira.

O menino Gustavo Guedes, de 1 ano e 4 meses, que morreu após complicações de uma síndrome grave que ataca o sistema nervoso e causa convulsões, será enterrado no Cemitério Parque Paz em Fortaleza. O enterro está marcado para 11h30 desta segunda-feira (2), mas antes, familiares e amigos participam de uma missa na Funerária Ternura, também na capital.

O garoto necessitava da medicação canabidiol, substância química derivada da maconha. A família teve de conseguir a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a liberação do uso do canabidiol, mas, conforme a família, houve demora na liberação da medicação por parte das autoridades brasileiras.

Gustavo usava a medicação havia menos de dez dias. Mas, no sábado (30), sofreu uma forte crise em Brasília, seguida de uma parada cardíaca. Segundo amigos da família, ele não teve tempo de se beneficiar dos efeitos do canabidiol.

A Anvisa chegou a marcar para a última quinta-feira uma reunião para discutir a alteração do processo de importação de medicamentos que levam a substância química, mas o encontro foi adiado após um conselheiro pedir vista. A expectativa é de que a discussão seja retomada até agosto.

02 de JUN de 2014 às 09:59:41
Fonte: G1
imagem

O menino Gustavo Guedes, de 1 ano e 4 meses, que morreu após complicações de uma síndrome grave que ataca o sistema nervoso e causa convulsões, será enterrado no Cemitério Parque Paz em Fortaleza. O enterro está marcado para 11h30 desta segunda-feira (2), mas antes, familiares e amigos participam de uma missa na Funerária Ternura, também na capital.

O garoto necessitava da medicação canabidiol, substância química derivada da maconha. A família teve de conseguir a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a liberação do uso do canabidiol, mas, conforme a família, houve demora na liberação da medicação por parte das autoridades brasileiras.

Gustavo usava a medicação havia menos de dez dias. Mas, no sábado (30), sofreu uma forte crise em Brasília, seguida de uma parada cardíaca. Segundo amigos da família, ele não teve tempo de se beneficiar dos efeitos do canabidiol.

A Anvisa chegou a marcar para a última quinta-feira uma reunião para discutir a alteração do processo de importação de medicamentos que levam a substância química, mas o encontro foi adiado após um conselheiro pedir vista. A expectativa é de que a discussão seja retomada até agosto.

02 de JUN de 2014 às 09:59:41
Fonte: G1